domingo

Rambo

Da varanda de casa o vejo. Cabelos ao vento, peito cabeludo exposto, sua bermuda rota e seu cachorro. A qualquer hora do dia ou da noite, chova ou faça sol, ali está rambo, continuamente desbravando sua floresta... as árvores que se aglomeram no final de minha quadra, vista deliciosa que tenho da varanda de meu apartamento.

Fora de meu imaginário, esses dias o vi, abraçado com sua namorada ruiva, caminhando como se fosse um qualquer, de camisa e tudo mais.

Mas a bermuda permanecia ali.
Para mostrar que a vida ainda merecia seu sonho.

Como são curiosos os tipos que habitam este planeta Terra...

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